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Gestão Ambiental e de Serviços Urbanos do CIMVI são temas de dissertação de Mestrado

Pesquisa utilizou o case do CIMVI para analisar as vantagens da gestão interfederativa, a partir de arranjos associativos territoriais em cidades de pequeno e médio porte

A trajetória de 25 anos de existência do Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí – CIMVI, atuando na Gestão Ambiental e de Serviços Urbanos dos 14 municípios consorciados, virou tema de pesquisa para uma dissertação de Mestrado defendida por Jéssica Marciélly de Novaes Feldhaus.

Com o título “Arranjos Associativos Territoriais para o Desenvolvimento Regional em Cidades Pequenas e Médias: estudo de caso do Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí para a Gestão Ambiental e de Serviços Urbanos”, a dissertação foi apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional – PPGDR, da Universidade Regional de Blumenau – FURB, sob orientação da professora e doutora, Cristiane Mansur de Moraes Souza.

“A escolha do case CIMVI veio ao encontro do conceito de Arranjo Associativo Territorial – AAT para o desenvolvimento sustentável e, ao envolver cidades de pequeno e médio porte, revelar sua importância para o desenvolvimento regional, como uma entidade consolidada na região”, afirma Jéssica.

Jéssica utilizou o case do CIMVI para comprovar que o desenvolvimento regional e sustentável de municípios de pequeno e médio porte tem muito a ganhar com arranjos associativos territoriais

Ela destaca que a pesquisa traz conceitos importantes para a compreensão do desenvolvimento sustentável, destacando os Arranjos Associativos Territoriais – AATs formalizados junto à administração pública como bons exemplos para o desenvolvimento regional. “A proximidade das cidades, suas ligações econômicas, sociais e turísticas, são pontos que garantem o fortalecimento regional”, acrescenta.

Dois aspectos foram considerados pela pesquisa para abordar as áreas de atuação do CIMVI: a visão das dimensões da sustentabilidade de Ignacy Sachs e o projeto Brasil Municípios (2010) que elenca sete pontos para o bom desempenho dos consórcios públicos. “O CIMVI atendeu a estes dois aspectos e comprovou que sua gestão consorciada pode ser referência para o desenvolvimento regional e sustentável de outras cidades de pequenos e médios portes”, conclui a mestre.

Leia a dissertação completa, disponível neste link.

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